Este medicamento é indicado como monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes com 16 anos ou mais e diagnóstico recente de epilepsia. Antara (levetiracetam) é indicado como terapia adjuvante (utilizado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de: crises focais/parciais, com ou sem generalização, em adultos, adolescentes e crianças com idade superior a 6 anos, com epilepsia; crises mioclônicas em adultos, adolescentes e crianças com idade superior a 12 anos, com epilepsia mioclônica juvenil; crises tônico-clônicas primárias generalizadas em adultos, adolescentes e crianças com mais de 6 anos de idade com epilepsia idiopática generalizada.
Como este medicamento funciona?
O mecanismo de ação do Antara (levetiracetam) não está totalmente esclarecido.
Quando não devo usar este medicamento?
Você não deve utilizar este medicamento se você tem alergia ao Antara (levetiracetam) ou a outros derivados de pirrolidona (ex., piracetam), ou a qualquer outro componente deste medicamento. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
O que devo saber antes de usar este medicamento?
Fale com o seu médico antes de tomar Antara (levetiracetam):
- Se você tiver doença renal ou hepática, siga as instruções do seu médico. Ele poderá decidir se a sua dose deve ser ajustada;
- Se você detectar um aumento na gravidade das crises (por exemplo, aumento do número), contate o seu médico;
- Um pequeno número de pessoas que iniciaram tratamento com antiepilépticos como levetiracetam teve pensamentos de autoagressão ou suicídio. Se você tiver algum sintoma de depressão ou ideias suicidas, contate de imediato o seu médico.
- Se você tiver transtornos psiquiátricos e mudanças de comportamento como agressividade, agitação, raiva, ansiedade, apatia, depressão, hostilidade, irritabilidade e transtornos psicóticos.
- No caso de interrupção do tratamento, Antara (levetiracetam) deverá ser descontinuado gradualmente para evitar o aumento das crises.
- Casos de diminuição na contagem de células sanguíneas - neutropenia, agranulocitose, leucopenia, trombocitopenia e pancitopenia – foram descritos em associação com a administração de Antara (levetiracetam).
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Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?
Não informado na bula.
Como devo usar este medicamento?
Antara (levetiracetam) é indicado como monoterapia para o tratamento de crises focais/parciais em pacientes com 16 anos ou mais e diagnóstico recente de epilepsia. Também atua como terapia adjuvante, utilizado com outros medicamentos antiepilépticos, para o tratamento de: crises focais/parciais em adultos, adolescentes e crianças com idade superior a 6 anos; crises mioclônicas em adultos e adolescentes com idade superior a 12 anos; e crises tônico-clônicas primárias generalizadas em adultos e crianças acima de 6 anos. A posologia deve ser ajustada conforme orientação médica, especialmente em caso de doença renal ou hepática.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?
Se você se esquecer de usar este medicamento, consulte seu médico sobre como proceder, especialmente para evitar o aumento das crises, pois a **descontinuação gradual** deste medicamento é recomendada para evitar complicações. Não tome uma dose dupla para compensar a dose esquecida.
Quais os males que este medicamento pode me causar?
Os males que o ANTARA (levetiracetam) pode causar incluem: pensamentos de autoagressão ou suicídio, transtornos psiquiátricos e mudanças de comportamento como agressividade, agitação, raiva, ansiedade, apatia, depressão, hostilidade, irritabilidade e transtornos psicóticos. Também foram relatadas diminuições na contagem de células sanguíneas como neutropenia, agranulocitose, leucopenia, trombocitopenia e pancitopenia. Outros efeitos adversos podem incluir agravamento das crises epilépticas e alterações cardíacas que podem ser potencialmente fatais, especialmente em indivíduos com histórico de síndrome congênita de prolongamento do intervalo QT. Portanto, a supervisão médica é essencial durante o tratamento.
O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste
medicamento?