Aristab 10mg com 30 Comprimidos

  • Fabricante: Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A - 60659463002992
  • Categoria: Controlados
  • Princípio ativo: Aripiprazol
  • Forma:
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  • Para que este medicamento é indicado?

    Aristab é indicado para o tratamento de esquizofrenia e como monoterapia para o tratamento agudo e de manutenção de episódios de mania e mistos associados ao transtorno bipolar do tipo I. Também é indicado como terapia complementar à terapia com lítio ou valproato para o tratamento agudo de episódios de mania ou mistos associados ao transtorno bipolar do tipo I.

  • Como este medicamento funciona?

    O mecanismo de ação do aripiprazol, como ocorre com outras drogas eficazes no tratamento de esquizofrenia e transtorno bipolar, é desconhecido. No entanto, foi proposto que a eficácia do aripiprazol é mediada por efeitos em receptores no sistema nervoso central. A atividade de Aristab é principalmente devida à droga inalterada, aripiprazol, e em menor medida ao seu metabólito principal, dehidro-aripiprazol.

  • Quando não devo usar este medicamento?

    Você não deve usar Aristab se for hipersensível a aripiprazol (substância ativa deste medicamento) ou a qualquer um dos seus excipientes. As reações podem variar de prurido/urticária à anafilaxia. Além disso, Aristab não deve ser usado em pacientes idosos com psicose associada à demência devido ao aumento da mortalidade nesses casos, e também não deve ser usado para o tratamento de pacientes com psicose associada à demência. Também é contraindicado em caso de eventos adversos cardiovasculares e síndrome neuroléptica maligna, que pode ocorrer com a administração de medicamentos antipsicóticos.

  • O que devo saber antes de usar este medicamento?

    Uso em pacientes idosos com psicose associada à demência - Aumento da mortalidade em pacientes idosos com psicose associada à demência: os pacientes idosos com psicose associada à demência tratados com medicamentos antipsicóticos correm maior risco de morte. Apesar das causas das mortes serem variadas, a maioria dos óbitos pareceu ser de natureza cardiovascular (como insuficiência cardíaca, morte súbita) ou infecciosa (como pneumonia). Aristab não deve ser usado para tratamento de pacientes com psicose associada à demência. Eventos adversos cardiovasculares, incluindo AVC (acidente vascular cerebral): nos estudos clínicos realizados, houve uma incidência elevada de eventos adversos cardiovasculares (como AVC e ataque isquêmico transitório), incluindo fatalidades (idade média: 84 anos; faixa: 78 - 88 anos). Aristab não deve ser usado para o tratamento da psicose associada à demência em pacientes idosos. Discinesia tardia (movimentos repetitivos involuntários): a síndrome de movimentos potencialmente involuntários e irreversíveis pode ser desenvolvida por pacientes tratados com medicamentos antipsicóticos. Apesar de aparentemente haver maior prevalência dessa síndrome entre idosos, especialmente mulheres idosas, é impossível confiar em estimativas de prevalência para prever, na introdução do tratamento antipsicótico, quais pacientes têm maior chance de desenvolver a síndrome. Seu médico deve prescrever Aristab de forma que seja mais provável minimizar a ocorrência de discinesia tardia. Se aparecerem sinais e sintomas de discinesia tardia, avise ao seu médico, para avaliar o quadro e a necessidade de permanência ou descontinuação do tratamento.

  • Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?

    Não informado na bula.

  • Como devo usar este medicamento?

    Não informado na bula.

  • O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?

    Não informado na bula.

  • Quais os males que este medicamento pode me causar?

    Os possíveis efeitos adversos que o uso de ARISTAB pode causar incluem: hipersensibilidade ao aripiprazol ou a qualquer um dos excipientes, aumentando o risco de urticária até anafilaxia. Pacientes idosos tratados com antipsicóticos podem apresentar aumento da mortalidade por causas cardiovasculares ou infecciosas. Há também risco elevado de eventos adversos cardiovasculares, como AVC. Outros efeitos incluem letargia, sonolência, incontinência, salivação excessiva e tontura em pacientes idosos. O tratamento pode levar à síndrome neuroléptica maligna, caracterizada por elevada temperatura corporal, rigidez muscular, estado mental alterado e instabilidade autonômica. Existe também o risco de discinesia tardia, hiperglicemia, diabetes mellitus, comportamentos compulsivos e hipotensão ortostática. É importante monitorar regularmente os sinais de hiperglicemia e avaliar constantemente a condição do paciente.

  • O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento?

    Não informado na bula.