ARISTAB é indicado para o tratamento de esquizofrenia. Também é indicado para o tratamento agudo e de manutenção de episódios de mania e mistos associados ao transtorno bipolar do tipo I, tanto em monoterapia quanto como terapia adjuntiva à terapia com lítio ou valproato.
Como este medicamento funciona?
O mecanismo de ação do aripiprazol, como ocorre com outras drogas eficazes no tratamento de esquizofrenia e transtorno bipolar, é desconhecido. No entanto, foi proposto que a eficácia do aripiprazol é mediada por efeitos em receptores no sistema nervoso central. A atividade de ARISTAB é principalmente devida à droga inalterada, aripiprazol, e em menor medida ao seu metabólito principal, dehidro-aripiprazol.
Quando não devo usar este medicamento?
Você não deve usar ARISTAB se for hipersensível ao aripiprazol (substância ativa deste medicamento) ou a qualquer um dos seus excipientes. As reações podem variar de prurido/urticária à anafilaxia.
O que devo saber antes de usar este medicamento?
O ARISTAB não deve ser usado em pacientes idosos com psicose associada à demência, pois há um aumento da mortalidade nesses casos. Também não deve ser utilizado para o tratamento de pacientes com psicose associada à demência devido ao risco de eventos adversos cardiovasculares, como acidente vascular cerebral. Os pacientes com esta condição podem apresentar eventos adversos como letargia, sonolência e tontura. Adicionalmente, o uso do medicamento deve ser feito com cautela em pacientes com doença cardiovascular conhecida, histórico de trombose, e há risco de hipotensão ortostática. Também foram relatados casos de hiperglicemia e comportamentos compulsivos durante o tratamento.
Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?
Não informado na bula.
Como devo usar este medicamento?
Não informado na bula.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?
Não informado na bula.
Quais os males que este medicamento pode me causar?
Resposta:
Os males que este medicamento pode causar incluem: eventos adversos cardiovasculares como AVC (acidente vascular cerebral), letargia, sonolência, incontinência, salivação excessiva, tontura, síndrome neuroléptica maligna (SNM) com sintomas como hipertermia, rigidez muscular, estado mental alterado, instabilidade autonômica, discinesia tardia, hiperglicemia e diabetes mellitus, comportamentos compulsivos, hipotensão ortostática, distúrbios vasculares como tromboembolismo venoso e quedas.
O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste
medicamento?