Este medicamento é indicado para o tratamento de infecções de vias respiratórias superiores (exemplos: faringite e sinusite) e inferiores (exemplos: bronquite e pneumonia), infecções de pele e tecidos moles (exemplos: foliculite, celulite, erisipela), causadas por todos os microrganismos sensíveis à claritromicina.
Como este medicamento funciona?
A claritromicina é um antibiótico do tipo macrolídeo e exerce sua ação antibacteriana inibindo a produção de proteínas pelas bactérias. Em alguns casos, os sinais de melhora surgem rapidamente após o início do tratamento; em outros casos, é necessário um tempo maior para obter-se efeitos benéficos.
Quando não devo usar este medicamento?
A claritromicina é contraindicada para o uso por pacientes com conhecida hipersensibilidade (alergia) aos antibióticos macrolídeos e a qualquer componente da fórmula. Também está contraindicada se você estiver fazendo uso de um dos seguintes medicamentos: astemizol, cisaprida, pimozida e terfenadina, e se você estiver com hipocalemia (pouca quantidade de potássio no sangue) devido ao risco de prolongamento do intervalo QT e arritmias cardíacas, incluindo taquicardia ventricular, fibrilação ventricular e Torsades de Pointes. A administração concomitante de claritromicina com ticagrelor, ivabradina ou ranolazina é também contraindicada, assim como o uso com alcaloides de ergot (exemplo: ergotamina ou di-hidroergotamina), pois pode resultar em toxicidade ao ergot. Este medicamento não deve ser utilizado por pacientes com histórico de prolongamento do intervalo QT ou arritmia ventricular, e em combinação com insuficiência hepática grave e insuficiência renal. Não usar se estiver tomando medicamentos contendo lomitapida, lurasidona, e não deve ser usado em combinação com uma estatinas (exemplo: lovastatina ou sinvastatina), pois aumenta o risco de miopatia, incluindo rabdomiólise. A clarit
O que devo saber antes de usar este medicamento?
O uso prolongado deste medicamento, assim como com outros antibióticos, pode resultar na colonização por bactérias e fungos não sensíveis ao tratamento. Na ocorrência de superinfecção, uma terapia adequada deve ser estabelecida pelo médico. A claritromicina deve ser descontinuada imediatamente se sinais e sintomas de hepatite ocorrerem como falta de apetite (anorexia), pele amarelada (icterícia), urina escura, coceira ou sensibilidade abdominal. Este medicamento pode causar dano ao fígado. Por isso, seu uso requer acompanhamento médico estrito e exames laboratoriais periódicos para controle. Diarreia associada à Clostridium difficile (bactéria causadora da diarreia) foi relatada com o uso de quase todos os agentes antibacterianos, incluindo claritromicina, podendo sua gravidade variar de diarreia leve a colite fatal. O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do intestino, o que pode levar à proliferação de Clostridium difficile, portanto, a existência dessa bactéria deve ser considerada pelo médico em todos os pacientes que apresentarem quadro de diarreia após o uso de antibiótico. Um minucioso histórico médico é necessário para o diagnóstico, já que a ocorrência desta bactéria foi relatada ao longo de dois meses após a administração de agentes antibacterianos. Agravamento dos sintomas de miastenia grave (perda das forças musculares ocasionada por doenças musculares inflamatórias) foi relatado em pacientes recebendo terapia com claritromicina
Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?
Não informado na bula.
Como devo usar este medicamento?
Não informado na bula.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?
Não informado na bula.
Quais os males que este medicamento pode me causar?
O uso da claritromicina pode causar diversos problemas, sendo contraindicado para pacientes com hipersensibilidade a antibióticos macrolídeos e outros componentes da fórmula. Pode resultar em prolongamento do intervalo QT, arritmias cardíacas como taquicardia ventricular, fibrilação ventricular e Torsades de Pointes. O medicamento pode causar dano ao fígado, necessitando de acompanhamento médico e exames periódicos. Além disso, pode levar à ocorrência de diarreia associada à Clostridium difficile e agravamento de miastenia grave.
Na presença de hepatite (sinais incluem falta de apetite, icterícia, urina escura), o uso deve ser suspenso. Há risco de toxicidade se usado com colchicina, medicamentos para doenças psiquiátricas, estatinas, e anticoagulantes orais, entre outros. Questões de funcionamento renal e hepático devem ser consideradas antes do uso. O uso concomitante pode resultar em hipoglicemia se associado a agentes hipoglicêmicos.
O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste
medicamento?