O cloridrato de duloxetina é indicado para o tratamento da depressão. É eficaz na manutenção da melhora clínica durante o tratamento contínuo, por até seis meses, em pacientes que apresentaram resposta ao tratamento inicial. O cloridrato de duloxetina é indicado para o tratamento de: transtorno depressivo maior; dor neuropática periférica diabética; fibromialgia (FM) em pacientes com ou sem transtorno depressivo maior (TDM); estados de dor crônica associados à dorm lombar crônica; estados de dor crônica associados à dor devido à osteoartrite de joelho (doença articular degenerativa) em pacientes com idade superior a 40 anos; e transtorno de ansiedade generalizada.
Como este medicamento funciona?
O cloridrato de duloxetina é um medicamento da classe dos inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina. Ele atua no sistema nervoso central (SNC), proporcionando melhora de sintomas depressivos em pacientes com transtorno depressivo maior, assim como sintomas dolorosos em pacientes com neuropatia diabética, fibromialgia, dor lombar crônica, osteoartrite de joelho e transtorno de ansiedade generalizada. A absorção do cloridrato de duloxetina ocorre 6 horas após a administração via oral, podendo se estender de 6 a 10 horas se tomado com alimento.
Quando não devo usar este medicamento?
O cloridrato de duloxetina não deve ser tomado por pacientes que sejam alérgicos ao cloridrato de duloxetina ou a qualquer excipiente do medicamento. Não deve ser utilizado por pacientes que estejam utilizando uma droga inibidora da monoaminoxidase (IMAO) como PARNATE® (sulfato de tranilcipromina) e AURORIX® (moclobemida) ou que tenham parado de tomar um IMAO nos últimos 14 dias. O uso de cloridrato de duloxetina com um IMAO pode causar efeitos colaterais graves ou provocar risco à vida. Não tomar um IMAO por, pelo menos, 5 dias após a interrupção do tratamento com cloridrato de duloxetina.
O que devo saber antes de usar este medicamento?
O cloridrato de duloxetina não deve ser tomado por pacientes que sejam alérgicos ao cloridrato de duloxetina ou a qualquer excipiente do medicamento. Não deve ser utilizado por pacientes que estejam usando uma droga inibidora da monoaminoxidase (IMAO) ou que tenham interrompido o uso de um IMAO nos últimos 14 dias. É importante monitorar a possibilidade de suicídio em pacientes tratados com antidepressivos, especialmente durante os primeiros meses de tratamento ou nas alterações de dose. O cloridrato de duloxetina deve ser administrado com cautela em casos de mania, convulsões, glaucoma de ângulo fechado, e em pacientes com disfunções renais ou hepáticas, além do risco de elevações das enzimas do fígado e aumento da pressão sanguínea. Casos de hiponatremia e sangramento anormal também devem ser observados, especialmente em pacientes idosos ou em uso de anticoagulantes.
Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?
Não informado na bula.
Como devo usar este medicamento?
O cloridrato de duloxetina deve ser administrado por via oral, e é indicado para o tratamento da depressão, dores neuropáticas, fibromialgia, dores crônicas relacionadas à osteoartrite e transtorno de ansiedade generalizada. É importante ressaltar que a absorção do medicamento ocorre em até 6 horas após a administração, podendo se estender a até 10 horas se tomado com alimentos. Sua utilização deve começar com uma dose avaliada pelo médico, considerando as advertências e precauções necessárias para grupos especiais, acompanhando possível alteração do comportamento e monitorando a pressão arterial em pacientes com > Hypertension.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?
Não informado na bula.
Quais os males que este medicamento pode me causar?
O cloridrato de duloxetina pode causar efeitos adversos como pensamentos e comportamentos suicidas, especialmente em pacientes pediátricos e adultos jovens. É importante monitorar pacientes para sinais de agitação, irritabilidade, alterações no comportamento, ansiedade, ataques de pânico, insônia, hostilidade, agressividade, impulsividade, acatisia, hipomania, mania, e tentativas de suicídio durante o tratamento. Pode também haver disfunções renais e hepáticas, elevações das enzimas do fígado, aumento da pressão sanguínea, hiponatremia e sangramentos anormais. O uso deve ser cauteloso em populações especiais e em casos de gravidez, devido aos riscos para o feto.
O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste
medicamento?