Diazepam NEO Quimica com 30 Comprimidos 10mg Generico

O diazepam é indicado para alívio sintomático da ansiedade, tensão e outras queixas somáticas ou psicológicas associadas com a síndrome da ansiedade. Pode também ser útil como coadjuvante no tratamento da ansiedade ou agitação associada a desordens psiquiátricas. O diazepam é útil no alívio do espasmo muscular reflexo devido a traumas locais (lesão, inflamação), além de ser utilizado no tratamento da espasticidade devida a lesão dos interneurônios espinhais e supra espinhais como ocorre na paralisia cerebral e paraplegia. Os benzodiazepínicos, como o diazepam, são indicados apenas para desordens intensas, debilitantes ou para dores extremas.

O diazepam pertence a um grupo de medicamentos chamado benzodiazepínicos. O diazepam é sedativo, exerce efeito contra ansiedade, e convulsões e é relaxante muscular. A ação do produto se faz sentir após cerca de 20 minutos de sua administração. Somente o médico sabe a dose ideal de diazepam para o seu caso. Siga as suas recomendações.

Você não deve tomar este medicamento se for alérgico a diazepam ou a qualquer componente da fórmula do produto. O diazepam não deve ser administrado se você tiver hipersensibilidade (alergia) aos benzodiazepínicos. Deve-se evitar o uso se você tiver glaucoma de ângulo agudo (aumento da pressão intraocular). Aconselha-se precaução especial ao se administrar diazepam se você tiver miastenia gravis (doença que causa fraqueza e fadiga muscular). Deve ser evitado em casos de insuficiência grave dos pulmões ou do fígado, pois os benzodiazepínicos podem levar a encefalopatia hepática e síndrome da apneia do sono. Também não é recomendado como tratamento primário de doença psicótica e não deve ser usado sozinho para tratar depressão ou ansiedade associada à depressão, pois pode ocorrer suicídio desses pacientes.

O uso concomitante de álcool e/ou depressores do sistema nervoso central (SNC) deve ser evitado, pois pode aumentar os efeitos clínicos do diazepam, incluindo sedação grave, que pode resultar em coma ou morte, depressão cardiovascular e/ou respiratória.

O diazepam deve ser usado com cautela em pacientes com histórico de abuso de álcool ou drogas e deve ser evitado em pacientes com dependência de depressão do SNC.

Em casos de insuficiência hepática, o medicamento pode causar encefalopatia hepática em pacientes com insuficiência hepática grave e deve ser administrado com cuidado.

Reações paradoxais, como inquietude e agitação, podem ocorrer e necessitam descontinuação do uso. O diazepam pode também induzir amnésia anterógrada e tolerância após uso prolongado.

Pacientes com intolerância à galactose não devem utilizar o medicamento. O risco de %dependência aumenta com a dose e a duração do tratamento.

Pacientes idosos e com insuficiência respiratória precisam de ajustes de dose por conta do aumento da sensibilidade e do risco de depressão respiratória.

Durante o uso do diazepam, não deve-se dirigir ou operar máquinas devido à possível diminuição da atenção e habilidades.

Mulheres grávidas ou amamentando devem consultar um médico antes de usar o diazepam.

Não informado na bula.

O diazepam deve ser tomado via oral, conforme prescrição médica. É indicado para alívio sintomático da ansiedade, tensão e outras queixas associadas a desordens psiquiátricas. A sua ação se faz sentir após cerca de 20 minutos de administração. É importante seguir as orientações do médico quanto à dose, não alterando-a por conta própria. O uso deve ser cauteloso em pacientes com histórico de abuso de álcool ou drogas, assim como em caso de insuficiência hepática. Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas devido à possibilidade de sedação.

Não informado na bula.

O uso de diazepam pode causar os seguintes males: reações psiquiátricas e “paradoxais” como inquietude, agitação, irritabilidade, agressividade, ansiedade, delírios, raiva, pesadelos, alucinações, e comportamento inadequado. Além disso, pode ocorrer amnésia anterógrada, tolerância ao medicamento, dependência física ou psicológica, e sintomas de abstinência que incluem dor de cabeça, diarreia, e ansiedade extrema. É também importante salientar que a sensibilidade ao medicamento é maior em pacientes idosos e em aqueles com insuficiência hepática ou respiratória.

O uso concomitante de diazepam com álcool e/ou depressores do sistema nervoso central (SNC) deve ser evitado, pois isso pode aumentar os efeitos clínicos do diazepam, resultando em sedação grave, que pode levar ao coma ou morte, e a depressão cardiovascular e/ou respiratória. Caso alguém use uma quantidade maior do que a indicada, devem-se observar esses riscos. Recomenda-se procurar imediatamente atendimento médico.