Diltiazem EMS 30mg com 50 Comprimidos

O cloridrato de diltiazem é indicado para tratamento de pressão alta, angina pectoris (dores fortes no peito e falta de ar) e coronariopatias (problemas nos vasos que irrigam o coração) acompanhadas ou não de pressão alta e/ou taquicardia (palpitações constantes e duradouras).

O cloridrato de diltiazem é um antianginoso (reduz as dores fortes no peito), anti-hipertensivo (dilata os vasos sanguíneos reduzindo a pressão arterial) e antiarrítmico (estabiliza o ritmo do coração). A vantagem do cloridrato de diltiazem em relação aos medicamentos semelhantes é que seu efeito ocorre de forma gradual, tornando-o mais bem tolerado. O efeito se inicia cerca de 3 horas após ser tomado.

Você não deve usar cloridrato de diltiazem se tiver problema no sistema que controla o ritmo do coração (nó sinoatrial) e/ou bloqueio atrioventricular de 2º ou 3º grau, a não ser que esteja usando marca-passo; insuficiência cardíaca congestiva descompensada; diminuição acentuada das batidas do coração; alergia a substância ativa ou a qualquer componente da fórmula; se estiver grávida ou caso exista a possibilidade de estar grávida; se estiver fazendo uso de medicamentos como asunaprevir, cloridrato de ivabradina ou mesilato de lomitapida. Este medicamento não deve ser usado por pessoas com síndrome de má-absorção de glicose-galactose. Uso contraindicado no aleitamento ou na doação de leite humano, pois é excretado no leite humano e pode causar reações indesejáveis no bebê.

O cloridrato de diltiazem não age rapidamente, porque a sua substância ativa se encontra na matriz do comprimido e é liberada aos poucos. Em alguns casos, essa matriz não é absorvida no intestino e pode ser encontrada nas fezes. Isso não prejudica o funcionamento do medicamento, uma vez que a substância ativa já foi liberada e absorvida. Você deve usar cloridrato de diltiazem com cuidado se tiver bloqueio atrioventricular de 1° grau; mau funcionamento do coração; e pressão arterial excessivamente baixa. Nesses casos, será necessário o controle constante pelo seu médico. Recomenda-se cuidados especiais em casos de mau funcionamento do fígado ou dos rins e com pacientes que usam betabloqueadores ou digitálicos. Não interrompa o uso de cloridrato de diltiazem sem antes consultar seu médico. A interrupção deve ser gradual sob acompanhamento médico. Idosos devem usar cloridrato de diltiazem com cautela, pois podem ter a duração do seu efeito aumentada.

Armazenar em temperatura ambiente (de 15 ºC a 30ºC). Proteger da luz e umidade. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido.

O cloridrato de diltiazem deve ser administrado por via oral. O uso deve ser feito com cuidado em caso de bloqueio atrioventricular de 1° grau, mau funcionamento do coração, ou se o paciente estiver sob tratamento com betabloqueadores ou digitálicos. É importante não interromper o uso de forma abrupta, devendo-se reduzir a dose gradualmente sob orientação médica. O medicamento não é recomendado para mulheres grávidas ou durante a amamentação, uma vez que é excretado no leite materno.

Não interrompa o uso de cloridrato de diltiazem sem antes consultar seu médico. Você não deve interromper o tratamento de forma abrupta; deve-se reduzir a dose gradualmente sob acompanhamento médico.

O cloridrato de diltiazem pode causar reações indesejáveis, como sintomas de pressão baixa, tonturas, sonolência, e enjoo. Também podem ocorrer efeitos adversos mais raros, como aumento das enzimas do fígado. Existem contraindicações quando utilizado em combinação com outros medicamentos, podendo intensificar efeitos indesejáveis, como no caso de bradicardia com cloridrato de ivabradina e toxicidade com digoxina e estatinas. É importante que o paciente esteja ciente dos riscos e siga as orientações médicas.

Se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada de cloridrato de diltiazem, é recomendável procurar assistência médica imediatamente. O uso excessivo pode resultar em sintomas como pressão baixa e bradicardia. É importante seguir as orientações do médico e não interromper o uso abruptamente. O tratamento deve ser sempre supervisionado por um profissional de saúde.