Duloxetina 60mg com 30 Capsulas Dura De Liberacao Retardada Uniao Quimica Generico

O cloridrato de duloxetina é indicado para o tratamento da depressão. É eficaz na manutenção da melhora clínica durante o tratamento contínuo, por até seis meses, em pacientes que apresentaram resposta ao tratamento inicial. O cloridrato de duloxetina é indicado para o tratamento de: Transtorno depressivo maior; Dor neuropática periférica diabética; Fibromialgia (FM) em pacientes com ou sem transtorno depressivo maior; Estados de dor crônica associados à dorm lombar crônica; Estados de dor crônica associados à dor devido à osteoartrite de joelho em pacientes com idade superior a 40 anos; e Transtorno de ansiedade generalizada. Este último é definido como ansiedade e preocupação excessivas, presentes na maioria dos dias, por pelo menos seis meses.

O cloridrato de duloxetina é um medicamento da classe dos inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina. Age no sistema nervoso central (SNC) proporcionando melhora de: sintomas depressivos em pacientes com transtorno depressivo maior; sintomas dolorosos em pacientes com neuropatia diabética; sintomas dolorosos em pacientes com fibromialgia; sintomas dos estados de dor crônica associados à dor lombar e à osteoartrite de joelho; e sintomas ansiosos em pacientes com transtorno de ansiedade generalizada. A absorção do cloridrato de duloxetina ocorre em até 6 horas após a administração.

O cloridrato de duloxetina não deve ser tomado por pacientes que sejam alérgicos ao cloridrato de duloxetina ou a qualquer excipiente do medicamento. Também não deve ser utilizado por pacientes que estejam utilizando uma droga inibidora da monoaminoxidase (IMAO), como PARNATE® (sulfato de tranilcipromina) e AURORIX® (moclobemida), ou que tenham parado de tomar um IMAO nos últimos 14 dias, pois a associação pode causar efeitos colaterais graves ou risco à vida. É recomendado não tomar um IMAO por pelo menos 5 dias após a interrupção do tratamento com cloridrato de duloxetina.

Cloridrato de duloxetina não deve ser tomado por pacientes que sejam alérgicos ao cloridrato de duloxetina ou a qualquer excipiente do medicamento. Também é contra-indicado para pacientes que estejam utilizando uma droga inibidora da monoaminoxidase (IMAO) e para aqueles que pararam de tomar um IMAO nos últimos 14 dias, pois isso pode causar efeitos colaterais graves. O uso deve ser monitorado devido ao risco de suicídio e alterações comportamentais durante o tratamento. Deve-se ter cautela em pacientes com histórico de mania, convulsões, glaucoma, e em casos de disfunções renais e hepáticas, além de aumentar a pressão sanguínea e o risco de sangramentos em pacientes em uso de anticoagulantes. Gravidez deve ser considerada com cuidado, pois é da categoria C. Sintomas de descontinuação podem ocorrer no recém-nascido.

Não informado na bula.

Como o uso de cloridrato de duloxetina deve ser feito sob recomendação médica, a bula indica que o cloridrato de duloxetina é indicado para o tratamento de: transtorno depressivo maior, dori neuropática periférica diabética, fibromialgia, dores lombares crônicas e transtorno de ansiedade generalizada. A absorção do medicamento ocorre em média 6 horas após a administração, podendo ser de 6 a 10 horas se tomado com alimentos. O modo de uso não é especificado em detalhe, contudo, recomenda-se sempre seguir as orientações do médico e realizar o monitoramento adequado durante o tratamento, especialmente nos primeiros meses.

Se você se esquecer de usar DULOXETINA, tome a dose assim que lembrar. No entanto, se estiver próximo do horário da próxima dose, não tome a dose esquecida, apenas continue com o esquema regular. Não tome uma dose dupla para compensar a dose perdida.

O cloridrato de duloxetina, assim como outros inibidores seletivos e não seletivos da recaptação de serotonina e noradrenalina, pode aumentar o risco de sangramentos, incluindo sangramentos gastrointestinais e hemorragia pós-parto. Há uma advertência sobre o uso em pacientes que apresentam hiponatremia, com sintomas como tontura, fraqueza, náusea, vômito, confusão mental, sonolência e letargia, além de possíveis episódios de síncope e convulsão. O tratamento pode estar associado ao aumento da pressão sanguínea, que deve ser monitorada em pacientes com hipertensão e outras doenças cardíacas.

Não informado na bula.