Glibenclamida EMS 5MG com 30 Comprimidos

Este medicamento é destinado ao tratamento de diabetes mellitus não insulino-dependente (tipo 2 ou diabetes do adulto), quando os níveis de glicose no sangue não podem ser controlados apenas por dieta, exercício físico e redução de peso.

A glibenclamida é um antidiabético oral do grupo das sulfonilureias, com potente ação hipoglicemiante (diminuição de açúcar no sangue) e ótima tolerabilidade. Após dose única matinal, o efeito hipoglicemiante permanece detectável por aproximadamente 24 horas. O início da ação ocorre aproximadamente em 1 hora a 90 minutos.

Você não deve utilizar glibenclamida nos seguintes casos: ser portador de diabetes mellitus insulino-dependente (tipo 1 ou diabetes do juvenil), por exemplo, diabéticos com histórico de cetoacidose; estar em tratamento de cetoacidose diabética; estar em tratamento de pré-coma ou coma diabético; possuir disfunção dos rins e/ou do fígado graves; possuir alergia à glibenclamida ou a qualquer um dos componentes da fórmula; estar grávida ou amamentando; estar utilizando medicamento à base de bosentana. Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com disfunção nos rins e/ou fígado graves e na faixa etária pediátrica. Este medicamento não deve ser usado por pessoas com síndrome de má-absorção de glicose-galactose.

É importante saber que a administração de glibenclamida está associada a um aumento do risco de mortalidade cardiovascular quando comparado ao tratamento com metformina ou gliclazida, especialmente em pacientes com doença coronariana diagnosticada. Os sinais clínicos de hiperglicemia incluem: aumento da frequência urinária, sede intensa, boca seca e pele seca. Por outro lado, os sinais de hipoglicemia incluem: fome intensa, transpiração intensa, tremor, agitação, irritabilidade, dores de cabeça, distúrbios do sono, depressão do humor e distúrbios neurológicos transitórios. Durante situações excepcionais de estresse, pode ser necessária a substituição temporária por insulina para manter um bom controle metabólico. Além disso, pacientes alérgicos a outros derivados de sulfonamidas também podem ter reações alérgicas à glibenclamida. A aderência à dieta, prática de exercícios físicos e monitoramento regular dos níveis de glicose são essenciais durante o tratamento. Pacientes idosos são mais suscetíveis a hipoglicemia e, por isso, exigem doses conservadoras. É necessário estar sempre atento aos sinais de hipoglicemia e agir rapidamente caso ocorram. A glibenclamida não deve ser utilizada durante a gravidez ou amamentação sem orientação médica.

Não informado na bula.

A glibenclamida deve ser utilizada na forma de comprimidos de 5 mg por via oral. É recomendada a aderência à dieta, a prática de exercícios físicos regulares e, se necessário, a redução de peso para o tratamento eficaz. O efeito hipoglicemiante da glibenclamida se mantêm por aproximadamente 24 horas, e a dose inicial é geralmente uma vez ao dia na parte da manhã. O monitoramento regular da glicemia é essencial para verificar a eficácia do tratamento e a dosagem deve ser ajustada conforme indicado pelo médico.

Não informado na bula.

A glibenclamida pode causar hipoglicemia (baixa taxa de açúcar no sangue), cujos sinais clínicos incluem: fome intensa, transpiração intensa, tremor, agitação, irritabilidade, dores de cabeça, distúrbios do sono, depressão do humor e distúrbios neurológicos transitórios. A hipoglicemia severa ou episódios prolongados podem exigir tratamento imediato e acompanhamento médico. Além disso, a administração de glibenclamida está associada a um aumento do risco de mortalidade cardiovascular quando comparado a outros antidiabéticos. Pacientes com deficiência de G6PD também podem desenvolver anemia hemolítica.

O uso de uma quantidade maior do que a indicada de GLIBENCLAMIDA pode levar à hipoglicemia, que é caracterizada por sinais como fome intensa, transpiração intensa, tremor, agitação, irritabilidade, dores de cabeça, e distúrbios neurológicos. Em casos severos ou episódios prolongados, que podem ser somente temporariamente controlados com açúcar, é necessário tratamento imediato e acompanhamento médico na maioria das vezes. Em situações excepcionais, como traumas, cirurgias ou infecções febris, pode ser necessária a substituição por insulina. Portanto, o paciente deve ser monitorado cuidadosamente e informar o médico sobre qualquer alteração.