Lipistat 20mg com 60 Comprimidos

LIPISTAT ® (atorvastatina cálcica) comprimidos revestidos é indicado para tratamento de: - hipercolesterolemia (aumento da quantidade de colesterol no sangue) isolada; - hipercolesterolemia associada à hipertrigliceridemia (aumento dos níveis sanguíneos de outro tipo de gordura); - hipercolesterolemia associada à redução dos níveis sanguíneos de HDL (tipo de colesterol); - hipercolesterolemia associada à hipertrigliceridemia e associado também a redução dos níveis sanguíneos de HDL. Inclusive hipercolesterolemias de transmissão genética/familiar (familiar homozigótica, disbetalipoproteinemia, etc.), quando a resposta à dieta e outras medidas não farmacológicas forem inadequadas. LIPISTAT ® é indicado para prevenção secundária de síndrome coronária aguda. LIPISTAT ® também pode ser usado para prevenção de complicações cardiovasculares em pacientes sem doença cardiovascular ou dislipidemia preexistente, mas com múltiplos fatores de risco. LIPISTAT ® é indicado para o tratamento de pacientes com doença cardíaca e coronariana para reduzir o risco de complicações.

LIPISTAT ® age reduzindo a quantidade de colesterol (gordura) total no sangue diminuindo os níveis das frações prejudiciais (LDL-C, apolipoproteína B, VLDL-C, triglicérides) e aumentando os níveis sanguíneos do colesterol benéfico (HDL-C). A ação de LIPISTAT ® se dá pela inibição de produção de colesterol pelo fígado, e aumento da absorção e destruição de frações prejudiciais (LDL) do colesterol.

LIPISTAT é contraindicado a pacientes que apresentam hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula; doença hepática ativa ou elevações persistentes inesperadas das transaminases séricas, excedendo em 3 vezes o limite superior da normalidade; durante a gravidez ou lactação ou a mulheres em idade fértil que não estejam utilizando medidas contraceptivas eficazes. LIPISTAT deve ser administrado a adolescentes e mulheres em idade fértil somente quando a gravidez for altamente improvável e desde que estas pacientes tenham sido informadas dos potenciais riscos ao feto. Este medicamento é contraindicado para menores de 10 anos de idade.

LIPISTAT deve ser usado com cuidado em pacientes com maior risco de alterações da função do fígado (por exemplo, uso abusivo de bebidas alcoólicas, portadores de doenças hepáticas). Sempre avise ao médico todas as medicações que você toma quando ele for prescrever uma nova. Interações medicamentosas podem ocorrer, portanto, siga estritamente as orientações do seu médico. É recomendado que testes de função do fígado sejam feitos antes do início do tratamento e periodicamente. Sinais de miopatia (dor ou fraqueza muscular) devem ser relatados ao médico se surgirem, especialmente se acompanhados de mal-estar ou febre. Mulheres utilizando LIPISTAT não devem amamentar. A administração concomitante de LIPISTAT com medicamentos que afetam o CYP 3A4 pode alterar a quantidade de atorvastatina no sangue. É contraindicado durante a gravidez e em mulheres em idade fértil que não estejam usando medidas contraceptivas eficazes.

Não informado na bula.

Não informado na bula.

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O uso de LIPISTAT pode ocasionar miopatia (dor ou fraqueza muscular), rabdomiólise (destruição de células musculares), e alterações da função do fígado, que podem levar a elevações das transaminases séricas. Também pode haver interações medicamentosas que aumentem os riscos de efeitos adversos, especialmente em pacientes com uso concomitante de medicamentos inibidores do CYP 3A4 ou indutores do CYP 3A4. É recomendado que alterações inesperadas, como dor muscular acompanhada de mal-estar ou febre, sejam relatadas imediatamente ao médico. Este medicamento é contraindicado em casos de hipersensibilidade à sua fórmula, doença hepática ativa ou elevações persistentes das transaminases, bem como em gestantes ou lactantes.

Se houver ingestão de uma quantidade maior do que a indicada de LIPISTAT, recomenda-se que o paciente procure imediatamente um médico. É importante relatar quaisquer sintomas, como dor muscular ou fraqueza, que possam indicar miopatia ou rabdomiólise, que são complicações raras, mas graves associadas ao uso de estatinas.