Indicado para o alívio temporário da dor leve a moderada associada à enxaqueca, dor de cabeça, dor nas costas, cólica menstrual, dor dentária, dor reumática ou muscular, dor relacionada à artrite não grave, sintomas de gripes e resfriados, dor de garganta e febre.
Como este medicamento funciona?
LUFTAFEM é uma associação cujo ativo principal é o paracetamol, associado ao ibuprofeno. Exerce atividade contra dor e febre. É especialmente adequado para o alívio da dor que necessita de analgesia não proporcionada pelo ibuprofeno ou paracetamol isolados. Após administração oral, o início do alívio pode ser percebido em 18 minutos e permanece por até 9 horas.
Quando não devo usar este medicamento?
LUFTAFEM é contraindicado para:
- pacientes com alergia conhecida ao ibuprofeno, paracetamol ou a qualquer outro componente do produto;
- que apresentaram reações alérgicas após a administração de ácido acetilsalicílico (AAS) ou de outros anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs);
- com histórico ou atual quadro de hemorragia ou perfuração gastrintestinais, incluindo aquelas relacionadas à terapia com AINEs;
- com problemas de coagulação;
- com insuficiências cardíaca, hepática ou renal graves;
- em uso concomitante com outros AINEs, incluindo inibidores específicos da ciclo-oxigenase-2 (COX-2) e doses de ácido acetilsalicílico superiores a 75 mg/dia;
- em uso concomitante com outros medicamentos que contenham paracetamol;
- durante o terceiro trimestre de gravidez;
- em caso de suspeita de dengue, pois pode aumentar o risco de sangramentos;
- caso tenha problemas no estômago.
O que devo saber antes de usar este medicamento?
LUFTAFEM é contraindicado para pacientes com alergia conhecida ao ibuprofeno, paracetamol ou a qualquer outro componente do produto; aqueles que apresentaram reações alérgicas após a administração de ácido acetilsalicílico ou de outros anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs); com histórico ou atual quadro de hemorragia ou perfuração gastrintestinais; com problemas de coagulação; com insuficiências cardíaca, hepática ou renal graves; em uso concomitante com outros AINEs; durante o terceiro trimestre de gravidez; e em caso de suspeita de dengue. Atenção especial deve ser dada a pacientes com asma brônquica, hipertensão não controlada, insuficiência cardíaca congestiva, entre outros fatores de risco. Efeitos indesejados devem ser minimizados com a administração da menor dose eficaz durante o menor tempo necessário. É importante monitorar sinais de reação alérgica e suspender o uso ao primeiro sinal de efeito adverso.
Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?
Não informado na bula.
Como devo usar este medicamento?
O medicamento LUFTAFEM deve ser utilizado por via oral, sendo indicado para o alívio temporário da dor leve a moderada associada a condições como enxaqueca, dor de cabeça, cólica menstrual, dor dentária, entre outras. O início do alívio pode ser percebido em 18 minutos e o efeito persiste por até 9 horas. A dose recomendada é a menor eficaz durante o menor período de tempo necessário. Deve-se ter cautela com a administração em idosos e aqueles com histórico de doenças gastrointestinais.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?
Não informado na bula.
Quais os males que este medicamento pode me causar?
O uso de LUFTAFEM pode causar reações alérgicas, como problemas respiratórios, inchaço da face e do pescoço (angioedema) e dor no peito. Também pode levar a hemorragia, ulceração e perfuração gastrintestinais, que podem ser fatais, especialmente em pacientes com histórico de úlceras ou em idosos. Além disso, foi relatado um risco aumentado de eventos trombóticos como infarto do miocárdio ou derrame. Reações cutâneas graves, incluindo dermatite esfoliativa, eritema multiforme, Síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica, também foram observadas. O medicamento deve ser descontinuado ao primeiro sinal dessas reações adversas.
O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste
medicamento?
A orientação médica imediata deve ser procurada em caso de overdose, mesmo que o paciente se sinta bem, devido ao risco de grave lesão hepática. O risco de overdose de paracetamol é maior em pacientes com doença hepática cirrótica não alcoólica.