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Olanzapina Biolab com 30 Comprimidos Revestidos 10mg Generico

  • Fabricante: Biolab Sanus Farmacêutica Ltda - 49475833000106
  • Categoria: Controlados
  • Princípio ativo: Olanzapina
  • Forma:
Baixar bula:
Bula do paciente
  • Para que este medicamento é indicado?

    Olanzapina é indicada para o tratamento agudo e de manutenção da esquizofrenia e outros transtornos mentais (psicoses) em adultos, nos quais sintomas positivos (exemplo: delírios, alucinações, alterações de pensamento, hostilidade e desconfiança) e/ou sintomas negativos (exemplo: afeto diminuído, isolamento emocional/social e pobreza de linguagem) são proeminentes. Olanzapina alivia também os sintomas afetivos secundários na esquizofrenia e os transtornos relacionados. Olanzapina é eficaz na manutenção da melhora clínica durante o tratamento contínuo nos pacientes adultos que responderam ao tratamento inicial. Olanzapina, em monoterapia ou em combinação com lítio ou valproato, é indicada para o tratamento de episódios de mania aguda ou mistos do transtorno bipolar em pacientes adultos, com ou sem sintomas psicóticos e, com ou sem ciclagem rápida. Olanzapina é indicada para prolongar o tempo entre os episódios e reduzir as taxas de recorrência dos episódios de mania, mistos ou depressivos no transtorno bipolar.

  • Como este medicamento funciona?

    Olanzapina é um medicamento classificado como antipsicótico e que age no Sistema Nervoso Central, ocasionando a melhora dos sintomas em pacientes com esquizofrenia e outros transtornos mentais (psicoses), e dos episódios maníacos (euforia) e mistos do transtorno afetivo bipolar. Além disso, nos pacientes com transtorno afetivo bipolar, previne novas fases de mania e depressão. O mecanismo de ação de olanzapina no tratamento da esquizofrenia, e no tratamento de episódios de mania aguda ou mistos do transtorno bipolar é desconhecido. Quando olanzapina é utilizada por via oral (pela boca), em doses diárias entre 5 e 20 mg, para o tratamento da esquizofrenia e outras condições relacionadas, ou em doses diárias de pelo menos 15 mg para o tratamento de mania (ou episódios mistos) associada a transtorno bipolar, você e/ou o seu médico podem verificar uma melhora inicial nos sintomas gerais destas condições na primeira semana de tratamento.

  • Quando não devo usar este medicamento?
    Resposta:

    Olanzapina não deve ser usada por pacientes alérgicos à olanzapina ou a qualquer um dos componentes da formulação do medicamento.

  • O que devo saber antes de usar este medicamento?

    Olanzapina não deve ser usada por pacientes alérgicos à olanzapina ou a qualquer um dos componentes da formulação do medicamento. O desenvolvimento da síndrome neuroléptica maligna (SNM) foi associado com olanzapina. Portanto, o aparecimento de sinais e/ou sintomas associados a essa síndrome exige a descontinuação do tratamento. O uso de olanzapina foi associado ao desenvolvimento de discinesia tardia, podendo ser necessário ajustar a dose ou interromper o tratamento. Síndrome DRESS (reação à droga com eosinofilia e sintomas sistêmicos) também foi relatada. Pacientes com histórico de convulsão, aumento da próstata, glaucoma de ângulo estreito, e alterações na contagem de células sanguíneas devem usar olanzapina com cautela. Em pacientes diabéticos ou com predisposição, o acompanhamento médico é recomendado devido ao aumento da frequência da doença. Alterações dos lipídios foram observadas em pacientes tratados com olanzapina, assim, recomenda-se monitoramento clínico. O evento de morte súbita cardíaca presumida foi relatado raramente. Olanzapina não está aprovada para o tratamento de pacientes idosos com psicose associada à demência e deve ser prescrita com cautela em pacientes idosos, podendo ocorrer hipotensão ortostática. Não há estudos adequados em mulheres grávidas; a paciente deve notificar seu médico se ficar grávida ou se pretender engravidar durante o tratamento com olanzapina.

  • Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?

    Não informado na bula.

  • Como devo usar este medicamento?

    O medicamento OLANZAPINA deve ser utilizado por via oral, em doses diárias entre 5 e 20 mg para o tratamento da esquizofrenia e outras condições relacionadas, ou em doses diárias de pelo menos 15 mg para o tratamento de mania (ou episódios mistos) associados ao transtorno bipolar. Você e/ou o seu médico podem verificar uma melhora inicial nos sintomas gerais na primeira semana de tratamento.

  • O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?

    Não informado na bula.

  • Quais os males que este medicamento pode me causar?

    O uso de olanzapina foi associado ao desenvolvimento da síndrome neuroléptica maligna (SNM), que pode ser fatal. Sinais e/ou sintomas dessa síndrome requerem a descontinuação do tratamento. Além disso, discinesia tardia (movimentos repetitivos involuntários) pode ocorrer, necessitando de ajuste de dose ou interrupção do tratamento. A síndrome DRESS (reação à droga com eosinofilia e sintomas sistêmicos) também foi relatada, e em caso de suspeita deve-se descontinuar o tratamento. Olanzapina deve ser usada com cautela em pacientes com histórico de convulsões, aumento da próstata, íleo paralítico, glaucoma de ângulo estreito, e em pacientes com diabetes devido ao aumento da frequência dessa doença. Alterações indesejáveis dos lipídios podem ser observadas e recomenda-se monitoramento clínico. O evento de morte súbita cardíaca foi relatado muito raramente. Em idosos, o uso de olanzapina pode resultar em eventos adversos cerebrovasculares e deve ser monitorada a pressão arterial regularmente. Por fim, olanzapina pode causar hipotensão ortostática, vertigem e síncope em alguns pacientes.

  • O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento?

    O uso de olanzapina em quantidades superiores às indicadas pode levar ao desenvolvimento da síndrome neuroléptica maligna (SNM), um conjunto de sintomas complexos e potencialmente fatais, exigindo a descontinuação do tratamento. Além disso, é importante observar sinais e sintomas de discinesia tardia que podem ocorrer e, caso se desenvolvam, o médico deverá considerar o ajuste da dose ou a interrupção do tratamento.