Prolopa Dispersivel 100 25mg com 30 Comprimidos

Este medicamento é uma associação das substâncias levodopa e cloridrato de benserazida e é indicado para o tratamento de pacientes com doença de Parkinson. Prolopa® DR é indicado para todos os estágios da doença de Parkinson, independentemente da duração ou gravidade da doença.

Os sintomas da doença de Parkinson são decorrentes da falta de dopamina no sistema nervoso central (SNC). O tratamento da doença baseia-se na reposição da dopamina, feita pela administração de Prolopa, que é a associação de duas substâncias: a levodopa, um precursor da dopamina, e o cloridrato de benserazida, que tem a função de não deixar a levodopa ser transformada em dopamina antes de entrar no SNC, reduzindo os efeitos colaterais da levodopa. Assim, ao administrar Prolopa, administramos um precursor da dopamina que se transforma em dopamina no cérebro, melhorando os sintomas provocados pela falta de dopamina, mecanismo esse responsável pela sintomatologia na doença de Parkinson.

Prolopa ® não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade conhecida à levodopa, à benserazida ou a qualquer outro componente da formulação. Também é contraindicado a associação com medicamentos antidepressivos da classe dos inibidores não seletivos da monoaminoxidase (IMAOs), devido ao risco de crise hipertensiva. Não deve ser administrado a pacientes com doenças não controladas no sistema endócrino, nos rins e no fígado, problemas cardíacos, doenças psiquiátricas com componente psicótico, ou a pacientes com glaucoma de ângulo fechado. É contraindicado para uso por mulheres grávidas ou em idade fértil na ausência de método contraceptivo adequado, e também para menores de 25 anos de idade.

Não faça uso deste medicamento sem prescrição e acompanhamento médico. Pode ser que Prolopa não seja indicado para seu caso, o que só seu médico poderá avaliar. Pela mesma razão, não ceda nem recomende este medicamento a outras pessoas.

Advertências relacionadas a reações imunológicas: Você pode apresentar reações de hipersensibilidade caso seja predisposto.

Advertências relacionadas a efeitos neurológicos e psiquiátricos: Você não deve parar de tomar Prolopa de maneira abrupta. A interrupção abrupta pode resultar em um quadro semelhante à síndrome neuroléptica maligna, e pode ser fatal. Seu médico o informará caso seja necessária observação médica.

Você será cuidadosamente observado quanto a possíveis sintomas psiquiátricos indesejáveis, como depressão, que pode ocorrer em pacientes tratados com Prolopa. Você poderá apresentar sonolência e episódios de sono de início repentino com o uso de levodopa. Se você já teve sonolência ou um episódio de sono repentino, deve evitar dirigir e operar máquinas.

Uso em populações especiais: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou em idade fértil na ausência de método contraceptivo adequado. Se ocorrer gravidez durante o tratamento, o uso do medicamento deve ser descontinuado conforme orientação médica. Mães em tratamento com Prolopa não devem amamentar.

Não informado na bula.

O medicamento Prolopa ® deve ser utilizado por via oral. É indicado para o tratamento de pacientes com doença de Parkinson e pode ser utilizado em todos os estágios da doença, independentemente da duração ou gravidade. O tempo médio estimado para o início da ação terapêutica é de aproximadamente 40 minutos. É essencial que o medicamento seja utilizado sob prescrição médica e acompanhamento, e não deve ser interrompido de maneira abrupta.

Não informado na bula.

O medicamento Prolopa pode causar reações de hipersensibilidade em pacientes predispostos. Reações neurológicas e psiquiátricas como depressão e sonolência com episódios de sono de início repentino também podem ocorrer. Além disso, a interrupção abrupta do tratamento pode resultar em um quadro semelhante à síndrome neuroléptica maligna, que pode ser fatal. É importante estar ciente de possíveis transornos de controle de impulsos em pacientes tratados, e a pressão intraocular deve ser monitorada, especialmente em pacientes com glaucoma. Portanto, o uso de Prolopa deve ser sempre monitorado e acompanhado por um profissional de saúde.

O uso excessivo do medicamento Prolopa pode resultar em um quadro semelhante à síndrome neuroléptica maligna, que é caracterizado por febre muito elevada, instabilidade autonômica, rigidez dos músculos e distúrbios psíquicos, podendo ser fatal. É essencial que o paciente não pare de tomar o medicamento de maneira abrupta, e deve consultar um médico o quanto antes para observação e tratamento dos sintomas.