Os componentes de PYLORIPAC (lansoprazol, claritromicina e amoxicilina) estão indicados para o tratamento dos pacientes com infecção por Helicobacter pylori (bactéria encontrada no estômago) e úlcera péptica (ferida no estômago ativa ou com história de úlcera péptica há um ano). Está demonstrado que a grande maioria dos pacientes com úlcera péptica está infectada por esse patógeno (bactéria) e que sua eliminação reduz o índice de recorrência destas úlceras, diminuindo assim a necessidade de terapêutica anti secretora de manutenção.
Como este medicamento funciona?
PYLORIPAC constitui-se em uma associação de três medicamentos utilizados para o tratamento de úlceras localizadas no estômago ou duodeno, associadas à presença da bactéria Helicobacter pylori. O lansoprazol diminui a acidez do estômago, sendo utilizado no tratamento de doença péptica ulcerosa e em outras condições onde a diminuição da secreção gástrica é benéfica. A claritromicina é um antibiótico do tipo macrolídeo que inibe a produção de proteínas pelas bactérias. A amoxicilina é uma penicilina de ampla ação que apresenta atividade bactericida contra muitos microrganismos, sendo altamente ativa contra o H. pylori, com uma potente ação bactericida.
Quando não devo usar este medicamento?
PYLORIPAC é contraindicado em pacientes com: - hipersensibilidade conhecida ao lansoprazol, claritromicina, amoxicilina ou aos outros componentes da fórmula, assim como à eritromicina e a outros antibióticos macrolídeos; - histórico de reações alérgicas às penicilinas, às cefalosporinas ou a outros alérgenos; - com distúrbios da concentração de sódio e potássio no sangue, problemas cardíacos e que estão em tratamento com terfenadina; - se você estiver fazendo uso de medicamentos como astemizol, cisaprida, pimozida, terfenadina e se você estiver com hipocalemia; - se estiver tomando colchicina, especialmente para pacientes com insuficiência renal ou hepática; - se estiver tomando ticagrelor, ivabradina ou ranolazina; - se estiver tomando alcaloides do ergot; - se estiver tomando midazolam oral; - se tiver histórico de prolongamento do intervalo QT ou arritmia ventricular; - se tiver insuficiência hepática grave combinada com insuficiência renal; - não use se estiver tomando medicamentos contendo lomitapida; - não use se estiver tratando doenças psiquiátricas com lurasidona; - não deve ser utilizada em combinação com estatinas como lov
O que devo saber antes de usar este medicamento?
PYLORIPAC é contraindicado em pacientes com:
- hipersensibilidade conhecida ao lansoprazol, claritromicina, amoxicilina ou aos outros componentes da fórmula;
- histórico de reações alérgicas às penicilinas; às cefalosporinas ou a outros alérgenos;
- distúrbios da concentração de sódio e potássio no sangue, problemas cardíacos e aqueles em tratamento com terfenadina. A claritromicina não deve ser utilizada junto com medicamentos como astemizol, cisaprida, pimozida, e terfenadina, especialmente se houver hipocalemia. Além disso, é contraindicada a administração concomitante de claritromicina com colchicina, ticagrelor, ivabradina, ranolazina e alcaloides do ergot como ergotamina. Não usar em casos de insuficiência hepática grave combinada com insuficiência renal, ou se o paciente estiver tomando medicamentos que afetam o fígado. Esse medicamento deve ser usado com precaução em pacientes com doença hepática grave.
Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?
Não informado na bula.
Como devo usar este medicamento?
Não informado na bula.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?
Se você se esqueceu de usar o PYLORIPAC, recomenda-se tomar a dose assim que lembrar. Caso esteja próximo do horário da próxima dose, não tome a dose esquecida, apenas continue com o esquema normal. Não use doses duplicadas para compensar a dose esquecida.
Quais os males que este medicamento pode me causar?
Os males que este medicamento pode causar incluem:
Reações adversas cutâneas graves, como síndrome de Steven-Johnson, necrólise epidérmica tóxica, síndrome da farmacodermia com eosinofilia, pustulose exantemática generalizada aguda e eritema multiforme.
Hipomagnesemia (diminuição na concentração de magnésio no sangue), que pode levar a contrações musculares, arritmias e convulsões.
Diarreia associada à Clostridium difficile, que pode variar de leve a colite fatal.
O uso prolongado de claritromicina pode resultar na colonização por bactérias e fungos não sensíveis ao tratamento.
A claritromicina deve ser descontinuada se houver sinais de hepatite, como falta de apetite, pele amarelada, urina escura, coceira ou sensibilidade abdominal.
O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste
medicamento?