YOMAX ® (cloridrato de ioimbina) é indicado no tratamento das disfunções sexuais masculinas.
Como este medicamento funciona?
O cloridrato de ioimbina modifica o fluxo sanguíneo no pênis, o que resulta em ereção.
Quando não devo usar este medicamento?
Você não deve usar YOMAX ® se tiver alergia ao cloridrato de ioimbina ou a qualquer um dos componentes da formulação. Este medicamento é contraindicado para pacientes com disfunção renal ou hepática, angina pectoris, hipertensão, doenças cardíacas e doenças psiquiátricas. Este medicamento não deve ser usado por pessoas com síndrome de má-absorção de glicose-galactose.
O que devo saber antes de usar este medicamento?
Pacientes recebendo ioimbina devem estar sob supervisão de especialistas habituados ao seu uso. YOMAX (cloridrato de ioimbina) deve ser usado com cautela em pacientes com história de úlcera gastroduodenal. Recomenda-se a monitorização periódica da pressão arterial e da frequência cardíaca. A eficácia deste medicamento no tratamento da disfunção erétil depende da capacidade funcional do paciente. YOMAX não deve ser administrado em crianças. Não deve ser administrado a pacientes idosos, pois são mais sensíveis aos seus efeitos. O cloridrato de ioimbina é contraindicado durante a gravidez e também não se sabe se é excretado no leite, por isso deve ser evitado durante a lactação. Este medicamento pode interagir com diversos medicamentos, e deve ser evitado levantar-se rapidamente e dirigir veículos ou operar máquinas durante o tratamento.
Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?
YOMAX® (cloridrato de ioimbina) deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C) e ao abrigo da luz e da umidade. Guarde-o em sua embalagem original. Não use medicamento com o prazo de validade vencido e mantenha fora do alcance das crianças.
Como devo usar este medicamento?
Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral. A dose recomendada é de um comprimido de YOMAX(cloridrato de ioimbina) três vezes ao dia. Se ocorrerem reações como náusea, tontura ou nervosismo, a dosagem pode ser reduzida para 1/2 comprimido, três vezes ao dia, podendo posteriormente aumentar para 1 comprimido três vezes ao dia. O tratamento não deve ser superior a 10 semanas. O comprimido pode ser partido e a parte não utilizada deve ser guardada na embalagem original e administrada no prazo máximo de 30 dias. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?
Você pode tomar a dose deste medicamento assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e tome a próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico. Neste caso, não tome o medicamento em dobro para compensar doses esquecidas.
Quais os males que este medicamento pode me causar?
As frequências dos eventos adversos ao cloridrato de ioimbina não foram determinadas. Entre os efeitos colaterais, foram descritos: ansiedade, tontura, dor de cabeça, excitação, insônia e sintomas de mania. Outros eventos adversos incluem piloereção, coriza, aumento da atividade motora, nervosismo, irritabilidade, vertigem, transpiração e tremores. Em casos graves, foram observados formigamentos, alteração da coordenação e estados dissociativos. Além disso, podem ocorrer efeitos cardiovasculares como aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, efeitos endócrinos como redução do volume de urina, efeitos gastrintestinais como náusea e vômitos, efeitos respiratórios como estreitamento dos brônquios e tosse, e efeitos dermatológicos como manchas avermelhadas na pele e rubor.
O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste
medicamento?
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Doses diárias de 20 a 30 mg podem aumentar a frequência cardíaca e a pressão arterial e produzir coriza e piloereção (ereção dos pelos). Sintomas mais graves, observados com dosagens muito altas (1,8 g) podem incluir incoordenação, formigamentos, tremores e estados dissociativos. A intoxicação deve ser tratada pelo restabelecimento do equilíbrio hidroeletrolítico e pela administração parenteral de adrenérgicos.