Aristab Aripiprazol 10mg com 60 Comprimidos Ache

ARISTAB é indicado para o tratamento de esquizofrenia e para o tratamento agudo e de manutenção de episódios de mania e mistos associados ao transtorno bipolar do tipo I, tanto em monoterapia quanto como terapia adjunta à terapia com lítio ou valproato.

O mecanismo de ação do aripiprazol, como ocorre com outras drogas eficazes no tratamento de esquizofrenia e transtorno bipolar, é desconhecido. No entanto, foi proposto que a eficácia do aripiprazol é mediada por efeitos em receptores no sistema nervoso central. A atividade de Aristab é principalmente devida à droga inalterada, aripiprazol, e em menor medida ao seu metabólito principal, dehidro-aripiprazol.

Resposta:

Você não deve usar Aristab se for hipersensível a aripiprazol (substância ativa deste medicamento) ou a qualquer um dos seus excipientes. As reações podem variar de prurido/urticária à anafilaxia.

Uso em pacientes idosos com psicose associada à demência: aumento da mortalidade em pacientes idosos tratados com antipsicóticos, com risco maior de morte de natureza cardiovascular ou infecciosa. Aristab não deve ser usado para tratar pacientes com esse tipo de psicose.

Eventos adversos cardiovasculares, como AVC: presença de eventos adversos cardiovasculares significativos, incluindo fatalidades. Aristab não deve ser usado para essa condição.

Síndrome neuroléptica maligna (SNM): raros casos podem ocorrer com o uso de antipsicóticos. Manifestações incluem hipertermia, rigidez muscular, estado mental alterado e instabilidade autonômica. Se recuperado da SNM, considere cautela ao reintroduzir a terapia.

Discinesia tardia: síndrome de movimentos involuntários pode ocorrer. O médico deve prescrever Aristab visando minimizar essa ocorrência.

Hiperglicemia e diabetes mellitus: relatos de hiperglicemia em pacientes tratados com antipsicóticos atípicos. Monitorar regularmente o controle glicêmico em pacientes com histórico de diabetes.

Comportamentos compulsivos: desejos incontroláveis em alguns pacientes. Informe familiares e procure o médico se notar esses comportamentos.

Hipotensão ortostática: cuidado em pacientes com doença cardiovascular conhecida devido à incidência de eventos relacionados.

Não informado na bula.

Não informado na bula.

Não informado na bula.

Os possíveis efeitos colaterais e riscos associados ao uso de ARISTAB incluem: hipersensibilidade ao aripiprazol ou a qualquer um dos seus excipientes, que pode levar a reações como prurido, urticária ou anafilaxia. Além disso, em pacientes idosos com psicose associada à demência, há um aumento de mortalidade e risco de eventos adversos cardiovasculares, como acidente vascular cerebral (AVC). O uso de ARISTAB pode resultar em síndrome neuroléptica maligna (SNM), que apresenta sintomas como hipertermia, rigidez muscular, estado mental alterado e instabilidade autonômica. Existe também o risco de discinesia tardia, hiperglicemia, diabetes mellitus, comportamentos compulsivos e hipotensão ortostática. A monitorização é recomendada para pacientes com fatores de risco durante o tratamento.

Não informado na bula.