Aristab Aripiprazol 15mg com 60 Comprimidos Ache

O medicamento Aristab é indicado para o tratamento de esquizofrenia. Além disso, na monoterapia, é indicado para o tratamento agudo e de manutenção de episódios de mania e mistos associados ao transtorno bipolar do tipo I. Também pode ser utilizado como terapia adjuntiva à terapia com lítio ou valproato para o tratamento agudo de episódios de mania ou mistos associados ao transtorno bipolar do tipo I.

O mecanismo de ação do aripiprazol, como ocorre com outras drogas eficazes no tratamento de esquizofrenia e transtorno bipolar, é desconhecido. No entanto, foi proposto que a eficácia do aripiprazol é mediada por efeitos em receptores no sistema nervoso central. A atividade de Aristab é principalmente devida à droga inalterada, aripiprazol, e em menor medida ao seu metabólito principal, dehidro-aripiprazol.

Você não deve usar Aristab se for hipersensível a aripiprazol (substância ativa deste medicamento) ou a qualquer um dos seus excipientes. As reações podem variar de prurido/urticária à anafilaxia. Aristab também não deve ser usado para tratamento de pacientes idosos com psicose associada à demência devido ao aumento da mortalidade e risco elevado de eventos adversos cardiovasculares, como AVC (acidente vascular cerebral).

O ARISTAB não deve ser usado em pacientes idosos com psicose associada à demência devido ao aumento da mortalidade. Pacientes tratados com antipsicóticos têm maior risco de morte, principalmente por causas cardiovasculares ou infecciosas. Além disso, deve-se evitar o tratamento em idosos com essas condições devido à incidência elevada de eventos adversos cardiovasculares, como AVC e ataques isquêmicos. Também devem ser considerados os riscos de síndrome neuroléptica maligna, discinesia tardia, hiperglicemia, comportamentos compulsivos e hipotensão ortostática. O uso deve ser cauteloso em pacientes com doença cardiovascular conhecida.

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Os possíveis maus que o medicamento ARISTAB pode causar incluem: prurido/urticária, anafilaxia, eventos adversos cardiovasculares (como AVC e taquicardia), letargia, sonolência, incontinência, salivação excessiva, tontura, síndrome neuroléptica maligna (com sinais como hipertermia, rigidez muscular, e instabilidade autonômica), discinesia tardia, hiperglicemia, diabetes mellitus, comportamentos compulsivos e hipotensão ortostática.

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