Claritromicina EMS 500mg com 10 Comprimidos

Este medicamento é indicado para o tratamento de infecções de vias respiratórias superiores (exemplos: faringite e sinusite) e inferiores (exemplos: bronquite e pneumonia), infecções de pele e tecidos moles (exemplos: foliculite, celulite, erisipela), causadas por todos os microrganismos sensíveis à claritromicina.

A claritromicina é um antibiótico do tipo macrolídeo e exerce sua ação antibacteriana inibindo a produção de proteínas pelas bactérias. Em alguns casos, os sinais de melhora surgem rapidamente após o início do tratamento; em outros casos é necessário um tempo maior para obter-se efeitos benéficos. Seu médico o orientará.

A claritromicina é contraindicada para o uso por pacientes com conhecida hipersensibilidade (alergia) aos antibióticos macrolídeos e a qualquer componente da fórmula. Também está contraindicada se você estiver fazendo uso de medicamentos como astemizol, cisaprida, pimozida e terfenadina, e se você estiver com hipocalemia (pouca quantidade de potássio no sangue), devido ao risco de prolongamento do intervalo QT e arritmias cardíacas. A administração concomitante de claritromicina com ticagrelor, ivabradina, ranolazina e alcaloides de ergot (como ergotamina) é também contraindicada, assim como o uso em pacientes com histórico de prolongamento do intervalo QT ou arritmia ventricular, insuficiência hepática grave em combinação com insuficiência renal, ou com lomitapida e lurasidona. Este medicamento não deve ser utilizado em combinação com estatinas (exemplo: lovastatina ou sivastatina), devido ao aumento do risco de miopatia, e é contraindicado para pacientes com alteração importante da função dos rins (depuração de creatinina menor do que 30 mL/min) e menores de 12 anos.

O uso prolongado deste medicamento, assim como com outros antibióticos, pode resultar na colonização por bactérias e fungos não sensíveis ao tratamento. Na ocorrência de superinfecção, uma terapia adequada deve ser estabelecida pelo médico. A claritromicina deve ser descontinuada imediatamente se sinais e sintomas de hepatite ocorrerem como falta de apetite (anorexia), pele amarelada (icterícia), urina escura, coceira ou sensibilidade abdominal. Este medicamento pode causar danos ao fígado, por isso, seu uso requer acompanhamento médico estrito e exames laboratoriais periódicos para controle. Diarreia associada à Clostridium difficile foi relatada com o uso do medicamento, podendo variar de diarreia leve a colite fatal. O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do intestino, o que pode levar à proliferação de Clostridium difficile. O uso da claritromicina em conjunto com agentes hipoglicêmicos orais ou anticoagulantes orais pode causar hipoglicemia e aumento do risco de hemorragia, respectivamente. Por fim, a claritromicina deve ser administrada com precaução em pacientes com alteração da função do fígado ou dos rins.

Não informado na bula.

Claritromicina é indicada para o tratamento de infecções de vias respiratórias superiores (exemplos: faringite e sinusite) e inferiores (exemplos: bronquite e pneumonia), infecções de pele e tecidos moles (exemplos: foliculite, celulite, erisipela), causadas por todos os microrganismos sensíveis à claritromicina. É importante seguir a orientação do médico para o uso e a posologia, e também deve-se ter cuidado no caso de superinfecção ou se ocorrerem sinais de hepatite e outros efeitos colaterais.

Não informado na bula.

A claritromicina pode causar efeitos colaterais como hepatite (sinais incluem falta de apetite, pele amarelada, urina escura, coceira ou sensibilidade abdominal), dano ao fígado, e diarreia associada à Clostridium difficile, que pode variar de diarreia leve a colite fatal. Também pode agravar sintomas de miastenia grave e causar alterações no coração, incluindo prolongamento do intervalo QT, arrítmias cardíacas, e risco de morte súbita. Reações alérgicas severas, como síndrome de Stevens-Johnson e síndrome DRESS, podem ocorrer e requerer descontinuação imediata do medicamento.

O uso prolongado deste medicamento, assim como com outros antibióticos, pode resultar na colonização por bactérias e fungos não sensíveis ao tratamento. Na ocorrência de superinfecção, uma terapia adequada deve ser estabelecida pelo médico. A claritromicina deve ser descontinuada imediatamente se sinais e sintomas de hepatite ocorrerem, como falta de apetite (anorexia), pele amarelada (icterícia), urina escura, coceira ou sensibilidade abdominal. Este medicamento pode causar danos ao fígado. Portanto, seu uso requer acompanhamento médico estrito e exames laboratoriais periódicos para controle.