Claritromicina Medley com 14 Comprimidos 500mg Genericos

Este medicamento é indicado para o tratamento de infecções de vias respiratórias superiores (exemplos: faringite e sinusite) e inferiores (exemplos: bronquite e pneumonia), infecções de pele e tecidos moles (exemplos: foliculite, celulite, erisipela), causadas por todos os microrganismos sensíveis à claritromicina.

A claritromicina é um antibiótico do tipo macrolídeo e exerce sua ação antibacteriana inibindo a produção de proteínas pelas bactérias. Em alguns casos, os sinais de melhora surgem rapidamente após o início do tratamento; em outros casos é necessário um tempo maior para obter-se efeitos benéficos. Seu médico o orientará.

A claritromicina é contraindicada para o uso por pacientes com conhecida hipersensibilidade (alergia) aos antibióticos macrolídeos e a qualquer componente da fórmula. Também está contraindicada se você estiver fazendo uso de medicamentos como astemizol, cisaprida, pimozida e terfenadina, e se você estiver com hipocalemia (pouca quantidade de potássio no sangue). A administração concomitante de claritromicina com ticagrelor, ivabradina ou ranolazina é contraindicada. O uso com alcaloides de ergot (exemplo: ergotamina ou di-hidroergotamina) é contraindicado, pois pode resultar em toxicidade ao ergot. A coadministração com midazolam oral é contraindicada. Este medicamento não deve ser utilizado por pacientes com histórico de prolongamento do intervalo QT ou arritmia ventricular. A administração concomitante de claritromicina e colchicina é contraindicada. Também não deve ser utilizado por pacientes que sofrem de insuficiência hepática grave em combinação com insuficiência renal, e nem por menores de 12 anos.

O uso prolongado deste medicamento, assim como com outros antibióticos, pode resultar na colonização por bactérias e fungos não sensíveis ao tratamento. Na ocorrência de superinfecção, uma terapia adequada deve ser estabelecida pelo médico. A claritromicina deve ser descontinuada imediatamente se sinais e sintomas de hepatite ocorrerem como falta de apetite (anorexia), pele amarelada (icterícia), urina escura, coceira ou sensibilidade abdominal. Este medicamento pode causar danos ao fígado, por isso, seu uso requer acompanhamento médico estrito e exames laboratoriais periódicos para controle. Diarreia associada à Clostridium difficile foi relatada com o uso de quase todos os agentes antibacterianos, incluindo claritromicina, podendo sua gravidade variar de diarreia leve a colite fatal. O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do intestino, o que pode levar à proliferação de Clostridium difficile, portanto, a existência dessa bactéria deve ser considerada pelo médico em todos os pacientes que apresentarem quadro de diarreia após o uso de antibiótico. Agravamento dos sintomas de miastenia grave foi relatado em pacientes recebendo terapia com claritromicina. Este medicamento deve ser administrado com cuidado a pacientes com alteração da função do fígado ou dos rins, uma vez que, a claritromicina é eliminada principalmente pelo fígado. Deve ser também administrado com precaução a pacientes com comprometimento moderado a grave da função dos rins. Recomenda-se precaução quanto à administração de claritromicina juntamente com triazolam e

Não informado na bula.

Claritromicina deve ser administrada sob orientação médica. Este medicamento é indicado para o tratamento de infecções de vias respiratórias superiores e inferiores, infecções de pele e tecidos moles causadas por microrganismos sensíveis à claritromicina. O uso é oral e é produzido na forma de comprimidos revestidos de 500 mg, disponíveis em embalagens com 10 ou 14 comprimidos.

Se você se esquecer de usar a claritromicina, tome a dose assim que lembrar. Se estiver próximo do horário da próxima dose, pule a dose esquecida e retome o esquema de doses regularmente. Não tome o dobro da dose para compensar a dose esquecida.

O uso de claritromicina pode causar efeitos indesejados, incluindo prolongamento do intervalo QT no eletrocardiograma, que pode resultar em arrítmias cardíacas como taquicardia ventricular, fibrilação ventricular e Torsades de Pointes. O medicamento é contraindicado em pacientes com insuficiência hepática grave, alteração importante da função dos rins, e histórico de prolongamento do intervalo QT. Além disso, pode ocorrer toxicidade ao ergot se administrado com alcaloides de ergot, e pode resultar em hepatite com sinais como falta de apetite, icterícia, e urina escura. Outro efeito colateral grave é a colite associada a Clostridium difficile, e há risco de hemorragia se utilizado junto com anticoagulantes orais. Sinais de hipersensibilidade como anafilaxia e Síndrome de Stevens-Johnson requerem descontinuação imediata do uso.

Se você usar uma quantidade maior do que a indicada de claritromicina, recomenda-se que a terapia com claritromicina deve ser descontinuada e que você procure orientação médica imediata para um tratamento adequado e monitoramento dos possíveis efeitos adversos.