Gliclazida EMS com 30 Comprimidos De Liberacao Prolongada 60mg Generico

A gliclazida é um medicamento que reduz os níveis sanguíneos de açúcar (agente antidiabético oral da classe das sulfonilureias). A gliclazida é destinada ao tratamento de diabetes tipo 2, diabetes no paciente obeso, diabetes em paciente idoso e diabetes em pacientes com complicações vasculares.

A gliclazida é um medicamento que reduz os níveis sanguíneos de açúcar, atuando como um agente antidiabético oral da classe das sulfonilureias. Ele estimula o pâncreas a liberar insulina no momento e na quantidade adequados, controlando as taxas de açúcar no sangue. Além disso, opõe-se à evolução de complicações vasculares associadas ao diabetes, com início de ação geralmente perceptível em 2 semanas de tratamento.

A gliclazida está contraindicada nos seguintes casos: alérgico (possui hipersensibilidade) à gliclazida, qualquer outro componente da fórmula deste medicamento, outros medicamentos da mesma classe (sulfonilureias) ou outros medicamentos relacionados (sulfamidas hipoglicemiantes); apresenta diabetes tipo 1 (tipo de diabetes no qual o paciente faz uso de insulina); apresenta corpos cetônicos ou açúcar na sua urina (isso pode indicar que você apresenta diabetes com cetoacidose), em pré-coma ou coma diabético; apresenta doença renal ou hepática graves; em uso de medicamentos para tratamento de infecções fúngicas (miconazol); amamentação; menores de 18 anos; e durante o aleitamento ou doação de leite, pois pode ser excretado no leite humano e causar reações indesejáveis no bebê.

Você deve seguir o tratamento prescrito pelo seu médico para alcançar os níveis de açúcar sanguíneos normais. Isso significa que além de fazer o tratamento regularmente, você deve seguir uma dieta, se exercitar e, se necessário, perder peso. Durante o tratamento com gliclazida, seu nível de açúcar sanguíneo (e possivelmente na urina) e também sua hemoglobina glicada (HbA1c) devem ser regularmente monitorados. Nas primeiras semanas de tratamento, o risco de hipoglicemia (níveis de açúcar sanguíneos baixos) pode aumentar. Nesses casos, um controle médico rigoroso é necessário. A hipoglicemia pode ocorrer nos seguintes casos: - se você não faz as refeições em intervalos regulares ou pula refeições; - se você faz jejum; - se você for desnutrido; - se você mudar sua dieta; - se você aumentar sua atividade física e sua ingesta de carboidratos não compensar este aumento; - se você beber álcool, especialmente se você pula refeições; - se você toma outros medicamentos ou medicamentos naturais ao mesmo tempo; - se você toma uma dose muito alta de gliclazida; - se você sofre de alguma desordem hormonal especial; - se sua função renal ou hepática estiver severamente reduzida. Se você apresentar hipoglicemia, você pode apresentar os seguintes sintomas: dor de cabeça, fome intensa, náuseas, vômitos, fadiga, distúrbios do sono, agitação, agressividade, falta de concentração, vigilância e tempo de reação reduzidos, depressão, confusão mental, distúrbios da fala ou visão, tremores, distúrbios sensoriais, tontura e sensação de impotência. Os sintomas da hiperglicemia (níveis de açúcar sanguíneo elevado) podem ocorrer quando o tratamento com gliclazida não reduz suficientemente os níveis de açúcar sanguíneo, quando você não segue

Não informado na bula.

Você deve seguir o tratamento prescrito pelo seu médico para alcançar os níveis de açúcar sanguíneos normais. Isso significa que além de fazer o tratamento regularmente, você deve seguir uma dieta, se exercitar e se necessário perder peso. Durante o tratamento com gliclazida, seu nível de açúcar sanguíneo (e possivelmente na urina) e também sua hemoglobina glicada (HbA1c) devem ser regularmente monitorados. Nas primeiras semanas de tratamento, o risco de hipoglicemia (níveis de açúcar sanguíneos baixos) pode aumentar. Nesses casos, um controle médico rigoroso é necessário.

Não informado na bula.

A gliclazida pode causar hipoglicemia (níveis de açúcar sanguíneos baixos), que pode manifestar-se com sintomas como dor de cabeça, fome intensa, náuseas, vômitos, fadiga, agitação, entre outros. Também podem ocorrer sintomas de hiperglicemia (níveis de açúcar sanguíneo elevados) se o tratamento não for eficaz, como sede, necessidade frequente de urinar, boca seca e infecções da pele.

Além disso, pode ocorrer anemia hemolítica em pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase, e casos de porfiria aguda têm sido descritos em pacientes que possuem essa condição. É importante monitorar os sintomas e procurar atendimento médico se necessário.

Se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento, pode ocorrer hipoglicemia, que é um nível de açúcar sanguíneo anormalmente baixo. É importante monitorar os níveis de açúcar e, se forem baixos, consumir açúcar rapidamente, por exemplo, comprimidos de glicose, torrões de açúcar ou sucos adocicados. Se os sintomas persistirem ou se houver uma situação de estresse significativa, como acidentes ou cirurgia, pode ser necessário buscar atenção médica imediatamente. Sinais e sintomas de hipoglicemia incluem dor de cabeça, fome intensa, náuseas, confusão mental e outros.