Inibina 10mg com 30 Comprimidos

A INIBINA ® é indicada como relaxante uterino, em casos de ameaça de aborto e de ameaça de parto prematuro. Ela também é indicada como um dilatador de vasos periféricos para o tratamento de doenças circulatórias, tais como: arteriosclerose obliterante, tromboangite obliterante (Doença de Burger), Doença de Raynaud, distúrbios vasculares periféricos secundários a varizes, acrocianose, espasmos vasculares e sintomas associados à insuficiência cerebrovascular.

A INIBINA ® (cloridrato de isoxsuprina) funciona ao dilatar os vasos sanguíneos, tornando-se um medicamento eficaz nos distúrbios vasculares. Além disso, atua como ativador do metabolismo cerebral, pois aumenta o fluxo de sangue para o cérebro. A INIBINA também age sobre a musculatura uterina, sendo utilizada para inibir contrações do útero. O início de ação ocorre em 1 hora após a administração oral.

Você não deve fazer uso da INIBINA se apresentar alergia à isoxsuprina ou a qualquer dos componentes da formulação ou se apresentar hemorragia, angina grave, infarto de miocárdio recente, insuficiência cardíaca congestiva, problemas cardíacos associadas a arritmias, hipertireoidismo (tireoide hiperfuncionante), anemia grave, hipertensão pulmonar, diabetes mellitus, hipertensão arterial, doenças do sangue, doença cerebrovascular grave, glaucoma, corioamnionites (devido infecção uterina) e descolamento prematuro da placenta. A INIBINA também não deve ser usada imediatamente após o parto, se a paciente já estiver em trabalho de parto avançado, em caso de morte fetal intrauterina e em pacientes com eclâmpsia. Este medicamento não deve ser usado por pessoas com síndrome de má-absorção de glicose-galactose.

Em caso de aparecimento de manchas vermelhas na pele durante a terapia com INIBINA®, o seu uso deve ser descontinuado. A isoxsuprina atravessa a barreira placentária e pode causar taquicardia (aumento da frequência cardíaca) no recém-nascido. A isoxsuprina pode causar tontura; assim, não é recomendado que a paciente dirija veículos, opere máquinas ou exerça atividades que exijam atenção até saber como seu organismo reagirá a este fármaco. Atenção: Contém lactose. Evite levantar-se rapidamente e dirigir veículos e/ou operar máquinas, durante o tratamento. Recomenda-se não fumar, pois a nicotina provoca constrição nos vasos sanguíneos. Não foram relatadas interações com outras drogas, no entanto, a INIBINA® pode aumentar os efeitos de medicamentos que diminuem a pressão arterial. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

A INIBINA ® deve ser armazenada em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC), protegida da luz e umidade. Guarde-o em sua embalagem original. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Mantenha fora do alcance das crianças.

A INIBINA ® deve ser usada da seguinte forma: Como relaxante uterino, em casos de ameaça de aborto e parto prematuro, após 48 horas do término das contrações uterinas, tomar 1 comprimido de INIBINA ®, por via oral, 4 vezes ao dia (de 6 em 6 horas) durante 2 semanas. Como vasodilatador periférico, tomar 2 comprimidos de INIBINA ® de 3 a 4 vezes ao dia (8 em 8 horas ou, no máximo, de 6 em 6 horas), preferencialmente após a ingestão de alimentos. Recomenda-se o uso ininterrupto por períodos prolongados, pois a melhora pode aparecer após 6 a 10 semanas de tratamento. Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Caso você esqueça de tomar INIBINA ® no horário estabelecido pelo seu médico, tome-o assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e tome a próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico. Neste caso, não tome o medicamento duas vezes para compensar doses esquecidas. O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento.

Reações comuns (ocorrem entre 1 % e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): tontura, fraqueza, aumento da frequência cardíaca, pressão baixa, náuseas e vômitos.

Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): dores torácicas, comprometimento da respiração, manchas vermelhas na pele e dores abdominais.

Os fenômenos observados em caso de superdose com isoxsuprina são: dilatação generalizada dos vasos sanguíneos com aumento da frequência cardíaca, pressão baixa, sudorese e tremores. Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.