Olanzapina Eurofarma 10mg com 30 Comprimidos

A olanzapina é indicada para o tratamento agudo e de manutenção da esquizofrenia e outros transtornos mentais (psicoses) em adultos, nos quais sintomas positivos (exemplo: delírios, alucinações, alterações de pensamento, hostilidade e desconfiança) e/ou sintomas negativos (exemplo: afeto diminuído, isolamento emocional/social e pobreza de linguagem) são proeminentes. A olanzapina também alivia os sintomas afetivos secundários na esquizofrenia e os transtornos relacionados. A olanzapina é eficaz na manutenção da melhora clínica durante o tratamento contínuo nos pacientes adultos que responderam ao tratamento inicial. É indicada, em monoterapia ou em combinação com lítio ou valproato, para o tratamento de episódios de mania aguda ou mistos do transtorno bipolar em adultos, com ou sem sintomas psicóticos e com ou sem ciclagem rápida. A olanzapina é também indicada para prolongar o tempo entre os episódios e reduzir as taxas de recorrência dos episódios de mania, mistos ou depressivos no transtorno bipolar.

A olanzapina é um medicamento classificado como antipsicótico e que age no Sistema Nervoso Central, ocasionando a melhora dos sintomas em pacientes com esquizofrenia e outros transtornos mentais (psicoses), e dos episódios maníacos (euforia) e mistos do transtorno afetivo bipolar. Além disso, nos pacientes com transtorno afetivo bipolar, previne novas fases de mania e depressão. O mecanismo de ação de olanzapina no tratamento da esquizofrenia e no tratamento de episódios de mania aguda ou mistos do transtorno bipolar é desconhecido. Quando olanzapina é utilizado por via oral, em doses diárias entre 5 e 20 mg, para o tratamento da esquizofrenia e outras condições relacionadas, ou em doses diárias de pelo menos 15 mg para o tratamento de mania (ou episódios mistos) associada ao transtorno bipolar, pode-se verificar uma melhora inicial nos sintomas gerais na primeira semana de tratamento.

A olanzapina não deve ser usada por pacientes alérgicos à olanzapina ou a qualquer um dos componentes da formulação do medicamento. Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas ou amamentando sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

O desenvolvimento da síndrome neuroléptica maligna (SNM), um conjunto de sintomas complexos e potencialmente fatais, foi associado com olanzapina. Portanto, o aparecimento de sinais e/ou sintomas associados a essa síndrome exige a descontinuação do tratamento com olanzapina.

O uso de olanzapina foi associado ao desenvolvimento de discinesia tardia (movimentos repetitivos involuntários). Caso o paciente desenvolva sinais e/ou sintomas dessa doença, o médico deverá considerar o ajuste da dose ou a interrupção do tratamento com olanzapina.

Síndrome DRESS (reação à droga com eosinofilia e sintomas sistêmicos) tem sido relatada com a exposição à olanzapina, consistindo de uma combinação de três ou mais dos seguintes eventos: reação cutânea, eosinofilia, febre, linfadenopatia, e uma ou mais complicações sistêmicas.

A olanzapina deve ser utilizada cuidadosamente em pacientes com histórico de convulsão, aumento da próstata, íleo paralítico, glaucoma de ângulo estreito, alterações na contagem de células sanguíneas, e outras condições de saúde específicas.

Em pacientes com diabetes, recomenda-se o acompanhamento médico devido ao aumento da frequência dessa doença em pacientes tratados com olanzapina.

Alterações indesejáveis dos lipídios foram observadas em pacientes tratados com olanzapina. Monitoramento clínico é recomendado.

Em pacientes idosos, a eficácia da olanzapina não foi estabelecida

Não informado na bula.

A olanzapina deve ser utilizada por via oral em doses diárias entre 5 e 20 mg para o tratamento da esquizofrenia e outras condições relacionadas, ou em doses diárias de pelo menos 15 mg para o tratamento de mania (ou episódios mistos) associada ao transtorno bipolar. É recomendado que a dose inicial seja de 5 mg, administrada uma vez ao dia. O médico pode verificar uma melhora inicial nos sintomas gerais destas condições na primeira semana de tratamento.

Não informado na bula.

A olanzapina pode causar os seguintes malefícios:

• Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM): um conjunto de sintomas complexos e potencialmente fatais, que exige a descontinuação do tratamento se sinais e/ou sintomas aparecerem.
• Discinesia Tardia: movimentos repetitivos involuntários, que podem necessitar de ajuste ou interrupção da dose.
• Síndrome DRESS: reações cutâneas, eosinofilia, febre, linfadenopatia e complicações sistêmicas.
• Hipotensão Ortostática: diminuição da pressão arterial ao se levantar, que pode causar vertigem, alterações no ritmo cardíaco e síncope.
• Alterações indesejáveis dos lipídios (triglicérides e/ou colesterol).
• Relatos de morte súbita cardíaca presumida em pacientes tratados.

Além disso, a olanzapina deve ser usada com cautela em pacientes com histórico de convulsões, glaucoma, alterações na contagem de células sanguíneas, e outros fatores de risco como doenças hepáticas.

Não informado na bula.