Prolopa Dr 200 50mg com 30 Comprimidos

Este medicamento é uma associação das substâncias levodopa e cloridrato de benserazida e é indicado para o tratamento de pacientes com doença de Parkinson. Prolopa ® DR é indicado para todos os estágios da doença de Parkinson, independentemente da duração ou gravidade da doença.

Os sintomas da doença de Parkinson são decorrentes da falta de dopamina no sistema nervoso central (SNC). A dopamina é uma substância que ajuda a comunicação entre as células. O tratamento da doença baseia-se na reposição da dopamina, feita pela administração de Prolopa ®, que é a associação de duas substâncias, a levodopa, um precursor da dopamina, e o cloridrato de benserazida, uma enzima que tem como função não deixar a levodopa ser transformada em dopamina antes de entrar no SNC, reduzindo os efeitos colaterais da levodopa. Assim, ao administrar Prolopa ®, administramos um precursor da dopamina que se transforma em dopamina no cérebro, melhorando os sintomas provocados pela falta de dopamina, mecanismo esse responsável pela sintomatologia na doença de Parkinson. Prolopa ® DR apresenta o rápido início de ação dos comprimidos convencionais e, ao mesmo tempo, uma duração de ação mais prolongada.

Prolopa ® não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade conhecida à levodopa, à benserazida ou a qualquer outro componente da formulação. Prolopa ® não deve ser associado a medicamentos antidepressivos da classe dos inibidores não seletivos da monoaminoxidase (IMAOs), devido ao risco de crise hipertensiva. Também não deve ser administrado a pacientes com doenças não controladas no sistema endócrino, nos rins e no fígado, problemas cardíacos, doenças psiquiátricas com componente psicótico, ou a pacientes com glaucoma de ângulo fechado. É contraindicado para uso por mulheres grávidas ou em idade fértil na ausência de método contraceptivo adequado, e para pessoas menores de 25 anos.

Não faça uso deste medicamento sem prescrição e acompanhamento médico. Prolopa ® pode não ser indicado para seu caso, o que só seu médico poderá avaliar. Não ceda nem recomende este medicamento a outras pessoas. Você pode apresentar reações de hipersensibilidade caso seja predisposto. É importante não interromper o uso de Prolopa ® de forma abrupta, pois isso pode resultar em sintomas graves, como a síndrome neuroléptica maligna. Você será observado quanto a possíveis sintomas psiquiátricos indesejáveis e pode apresentar depressão como parte do quadro clínico da doença de Parkinson. É recomendada cautela ao dirigir ou operar máquinas, pois você pode apresentar sonolência ou episódios de sono repentino. Seu médico poderá solicitar testes laboratoriais para controle das células do sangue e função hepática durante o tratamento. Além disso, este medicamento é contraindicado para uso por mulheres grávidas ou em idade fértil sem método contraceptivo adequado. Se ocorrer gravidez durante o tratamento, o uso do medicamento deve ser descontinuado conforme orientação médica.

Não informado na bula.

O medicamento Prolopa® DR deve ser administrado via oral e é indicado para o tratamento de pacientes com doença de Parkinson, sendo eficaz em todos os estágios da doença. O tratamento deve seguir a prescrição e acompanhamento médico, e é contraindicado para menores de 25 anos, mulheres grávidas ou em idade fértil sem método contraceptivo adequado, e em casos de hipersensibilidade a seus componentes. É importante não interromper o uso abruptamente e ter cuidado com sonolência ou episódios de sono de início repentino durante o tratamento.

Se você esquecer de usar Prolopa, tome a dose assim que se lembrar. Contudo, se estiver próximo da hora da próxima dose, omita a dose esquecida e retome o esquema posológico habitual. Não dobre a dose para compensar a dose esquecida. Caso tenha dúvidas, consulte seu médico.

Resposta:

O medicamento Prolopa ® pode causar efeitos colaterais relacionados a reações de hipersensibilidade, efeitos neurológicos e psiquiátricos, como depressão, sonolência e episódios de sono de início repentino. Deve-se ter cautela ao dirigir ou operar máquinas devido a esses sintomas. Além disso, pode ocorrer dependência e abuso de drogas, com risco de síndrome de desregulação dopaminérgica. O uso é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade à levodopa e à benserazida, em casos de doenças não controladas no sistema endócrino, rins, fígado, problemas cardíacos, doenças psiquiátricas e glaucoma de ângulo fechado.

Não informado na bula.