Tolrest com 30 Comprimidos Revestidos 100mg

Tolrest é indicado para uso adulto nos seguintes tratamentos: sintomas da depressão, incluindo depressão acompanhada por sintomas de ansiedade; transtorno do pânico; transtorno do estresse pós-traumático; fobia social ou transtorno da ansiedade social; e sintomas da síndrome da tensão pré-menstrual e/ou transtorno disfórico pré-menstrual. Para pacientes pediátricos (a partir de 6 anos de idade), é indicado no transtorno obsessivo-compulsivo.

Tolrest age sobre uma substância encontrada no cérebro, chamada de serotonina, aumentando sua disponibilidade e com isso aliviando os sintomas depressivos e ansiosos, típicos dos transtornos para os quais é indicado. Tolrest começa a agir em 7 dias. O tempo necessário para se observar melhora clínica pode variar e depende das características do paciente e do tipo de transtorno em tratamento.

Tolrest não deve ser usado se você tiver histórico de alergia a sertralina ou a outros componentes da fórmula, se você estiver usando antidepressivos chamados de inibidores da monoaminoxidase (IMAO), como selegilina, tranilcipromina, isocarboxazida, fenelzina, linezolida, azul de metileno ou se estiver usando pimozida ou dentro de 14 dias após a descontinuação do tratamento com IMAO. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

O que devo saber antes de usar este medicamento? Sempre avise ao seu médico todas as medicações que você toma quando ele for prescrever uma nova. O médico precisa avaliar se as medicações reagem entre si alterando a sua ação, ou a da outra; isso se chama interação medicamentosa. O uso de medicamentos que aumentam a disponibilidade da serotonina, tal qual Tolrest faz, pode levar à ocorrência da chamada sínrome serotoninérgica – caracterizada por alterações do estado mental (exemplo: agitação, alucinações, coma), instabilidade autonômica (exemplo: taquicardia, pressão sanguínea instável, hipertermia), e alterações dos movimentos (exemplo: hiperreflexia, descoordenação, rigidez), e sintomas gastrintestinais (exemplo: náuseas, vômito, diarreia). Contate seu médico imediatamente se estiver sentindo algum desses sintomas. O risco de ocorrência das síndromes é maior quando Tolrest é utilizado junto a outros medicamentos que também levam ao aumento da disponibilidade da serotonina. Entre tais medicamentos estão os inibidores da enzima monoaminoxidase (IMAO) e outros como anfetaminas, tramadol, e alguns medicamentos antipsicóticos. A coadministração de sertralina com dipirona pode causar uma redução nas concentrações plasmáticas de sertralina, com potencial diminuição da eficácia clínica, portanto, recomenda-se precaução. Se você está tomando outro antidepressivo, não deve substituí-lo por Tolrest sem adequada avaliação médica. Variações de níveis de glicose no sangue podem ocorrer em alguns pacientes usando Tolrest, especialmente pacientes diabéticos, que devem ser monitorados cuidadosamente. Há relatos de resultado falso positivo no exame de urina para pesquisa de benzodiazepínicos. Medicamentos inibidores seletivos da recaptação da serotonina, como

Não informado na bula.

Resposta:

O uso de Tolrest deve ser realizado oralmente. É indicado para pacientes adultos e pediátricos acima de 6 anos de idade. Em adultos, é utilizado para tratar depressão, transtorno do pânico, transtorno do estresse pós-traumático, fobia social, sintomas da síndrome da tensão pré-menstrual e/ou transtorno disfórico pré-menstrual. Para crianças acima de 6 anos, é utilizado para transtorno obsessivo-compulsivo. Tolrest é um antidepressivo que age sobre a serotonina, e podem levar 7 dias para começar a agir. A dose deve ser ajustada conforme orientação médica e deve-se evitar a interrupção abrupta do tratamento.

Se você se esquecer de usar este medicamento, deve tomá-lo assim que se lembrar. Contudo, se já estiver próximo do horário da próxima dose, pule a dose esquecida e retome o esquema de dosagem regular. Não tome o dobro da dose para compensar uma dose esquecida.

O medicamento Tolrest pode causar a síndrome serotoninérgica, que é caracterizada por alterações do estado mental (como agitação e alucinações), instabilidade autonômica (como taquicardia e pressão sanguínea instável), e alterações dos movimentos (como hiperreflexia e rigidez), além de nauseas, vômitos e diarreia). Também pode ocorrer a síndrome neuroléptica maligna, que é caracterizada por contração muscular grave, febre, aceleração dos batimentos do coração e tremor. Outros efeitos incluem sintomas de disfunção sexual, riscos de sangramento ao ser utilizado com outros medicamentos, e potencial de electrocardiogramas alterados. Adicionalmente, pode ocorrer midríase e um risco aumentado de fraturas ósseas em pacientes utilizando o medicamento.

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